27.3.10

HORA DO PLANETA

 
sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. 


Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas.
 Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização. 


Clique aqui e veja a lista de quem já aderiu.
 Em 2010, com a sua participação, vamos fazer uma Hora do Planeta ainda mais fantástica!






Existem diversas formas de participação. 



A primeira delas é se cadastrar. Clique aqui e informe os dados necessários. É bem rápido.


O cadastro dos participantes é a principal maneira que temos de avaliar quantas pessoas apagaram as luzes. Os participantes brasileiros serão somados com os de outros países, formando uma grande corrente pelo futuro do planeta. 
Os nomes das empresas cadastradas vão aparecer na página Quem Já aderiu. 
Clique aqui e veja a lista de quem já aderiu.
O próximo passo é espalhar a mensagem da Hora do Planeta para o maior número possível de pessoas. Convide familiares, amigos, colegas e membros da sua comunidade para participarem também.
Se você utiliza as mídias sociais, como OrkutTwitterYoutube e Facebook, use essas ferramentas para falar com os seus amigos. 
Publique as notícias sobre a Hora do Planeta produzidas pelo WWF-Brasil.
 Dê o link para vídeos e fotos sobre o movimento postados na internet.Saiba o que acontece no mundo inteiro na Hora do Planeta. 




Clique aqui
 ou acesse www.earthhour.org.

24.3.10

Ambulâncias militares pelo mundo


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19.3.10

O resgate dramático do estudante que morreu afogado


Clique aqui para ver o vídeo deste resgate

EUNÁPOLIS - O drama da família do estudante Alex Doglas Lagos, 16 anos, que morreu afogado em uma lagoa, trouxe à tona um velho problema de Eunápolis: A falta de uma Brigada de Bombeiros Militar.

Foto: RADAR64 
Dona Maria d'Ajuda, mãe adotiva de Alex
Sempre que ocorre alguma fatalidade, a população fica apreensiva, pois não tem a quem recorrer. 'É uma vergonha uma cidade deste porte não ter um corpo de bombeiros. O menino afogado aí desde ontem. A mãe, todo mundo sofrendo', desabafa dona Rose Maia, amiga da família.

E nesta hora é preciso contar com a solidariedade da própria comunidade. Durante todo o dia populares arriscaram a vida para tentar resgatar o corpo do jovem.

Eles mergulharam na água, cuja profundidade média é quatro metros, e improvisaram cordas. Picaretas foram usadas para abrir uma vala. O objetivo era escoar a água e baixar o nível da lagoa. Uma missão muito difícil.

'É intenção é tirar a água, para ver se acha o corpo mais rápido. O trabalho é difícil, mesmo assim o nível baixou quase um metro', contou o voluntário Wildson Oliveira dos Santos.

Enquanto isso, o sofrimento de dona Maria d'Ajuda, 59 anos, mãe adotiva de Alex, só aumentava, tendo que ver o corpo de quem tanto amava debaixo d'água.

'Ele era meu companheiro, quem me ajudava nas horas mais difíceis. Vou sentir muita falta do meu filho, que fazia tudo por mim. Agora estou sozinha', emociona-se à beira da lagoa.

A secretária de Infra-Estrutura do município enviou uma retro escavadeira pra abrir outra vala e esvaziar a lagoa. A idéia também não deu certo. Seria preciso mais que isso: O trabalho de pessoas especializadas no assunto.

Foto: RADAR64
Tenente PM Emanuel, dos Bombeiros, comandou a operação
Quase 24 horas depois do acidente, finalmente chegou uma equipe do corpo de bombeiros de Porto Seguro, com o Tenente PM Emanuel, o Sargento Reubis e o Soldado Da Hora para tentar resgatar o corpo do estudante.

Os mergulhadores do 6º Grupamento de Bombeiros Militar deram início ao trabalho de resgate. Eles reviraram boa parte da lagoa, a procura do corpo. As condições não eram as ideais. O fundo de uma lagoa é um local complicado para se mergulhar.

Após duas horas, o trabalho chega ao fim. Os bombeiros conseguem retirar o corpo de Alex do fundo da lagoa. Ele agora terá um enterro digno.

'O pessoal já tinha realizado o escoamento da água, o que facilitou nosso trabalho, porque o nível diminuiu. A gente encontrou muitos obstáculos no leito, como pneus e entulhos, que estavam segurando o corpo da vítima', disse o Tenente Emanuel, que comandou o trabalho de resgate.