20.12.10

MP TENTA IMPEDIR FESTA RAVE EM PORTO SEGURO


O Ministério Público baiano ajuizou uma ação civil pública para tentar impedir a realização de uma festa rave, a '303 Art Festival', marcada para acontecer entre os dias 29 de dezembro e 2 de janeiro em uma Área de Proteção Ambiental (APA) no distrito de Caraívas, no povoado de Itaporanga, em Porto Seguro. São réus no processo a 'Vagalume Records Produções Culturais' e os empresários Juarez Achkar Petrillo e Maria Isabel Gouvea Vieira Pacheco e Chaves. Autor da ação, o promotor de Justiça Maurício Magnavita afirmou que o evento de música eletrônica, de público estimado em 3,5 mil pessoas, não oferece condições de segurança e ainda pode servir como “palco para o tráfico e o consumo de entorpecentes”. Segundo o promotor, as autorizações municipais concedidas para a festa não possuem fundamentação técnica, pois faltam laudo de vistoria para capacitação e limite do número de pessoas, do corpo de bombeiros e da vigilância sanitária. Informações do Tribuna da Bahia.

Motociclista morre em acidente na Ladeira do Guaiamum

 diadia
PORTO SEGURO – O motociclista Luciano Vieira da Silva, 31 anos, natural de Itabuna, morreu em um acidente ocorrido na madrugada desta segunda, 13, na ladeira do Guaiamum, em Porto Seguro.
Segundo testemunhas, o veículo Fiat Pálio conduzido por Fábio Alves de Melo, 32 anos, subia a chamada Ladeira do Guaiamum, quando perdeu o controle do veículo na curva de acesso à BR 367, e acabou batendo com a moto que descia a ladeira da rodoviária.
Fábio se apresentou na delegacia de Porto Seguro e foi liberado.

Bombeiro fardado é impedido de fazer prova de pós-graduação da UNEB


O bombeiro militar Fábio Dantas, lotado no 6º Grupamento do Corpo de Bombeiros em Teixeira de Freitas,  denuncia o que ele classifica como discriminação por parte da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), que faz constar em seus editais, sem que haja a devida divulgação, a proibição de candidatos fardados.
O militar bombeiro diz que se preparou para fazer a seleção de uma pós-graduação no Campus da Uneb de Teixeira de Freitas, mas quando chegou na Universidade, foi avisado que não poderia fazer a prova, por causa do seu fardamento. Fábio Dantas estava de serviço no dia e informou que não sabia dessa norma do edital, que ele classifica de discriminatória. “A Constituição do nosso país diz que todos são iguais perante a lei. Foi humilhante pra mim, um agente do Estado, ter que deixar a Uneb sem fazer a prova”, disse.
O bombeiro Fábio Dantas também relatou que foi aconselhado por outros alunos, para que tirasse a sua farda, mas ele não aceitou. “Tenho orgulho do meu fardamento e não faria isso jamais. Foi vexatório ter que sair do prédio e sendo observado por outros alunos e professores”, alegou.
Por ser militar, o bombeiro não pode por conta própria recorrer ao Poder Judiciário. Mas Fábio Dantas admite a possibilidade de pedir autorização aos seus superiores para entrar com uma ação conta o Estado, responsável pela gestão da UNEB.
Fonte :Teixeira News